quarta-feira, 26 de maio de 2010

segunda-feira, 24 de maio de 2010

ENTREVISTA ESPECIAL: GABI AMARANTOS

Gabi Amarantos com a banda Tecnoshow no RecBeat (PE) 2010 - Fabíola Melo

Ela está sendo considerada como a Beyoncé brasileira; mas Gabi Amarantos, a voz da banda Tecnoshow é muito mais do que isso. Ela é, atualmente, a grande musa da Música Pop Paraense. E direto de São Paulo, Gabi concedeu uma entrevista exclusiva contando todas as novidades dessa nova fase da carreira artística.


Banda Tecnoshow no Festival Se Rasgum (PA) 2009 - por Hugo César


Como está sendo essa experiência em São Paulo?
Muito esclarecedora, é bom buscar novos mercados e ver meu trabalho sendo reconhecido por outro público.

Com certeza você está entrando em contato com várias pessoas ligadas à música. Quais são os projetos que estão surgindo?
Várias parcerias, Miranda deve produzir uma faixa do meu novo disco, e também conto com a participação dos meus amigos da Orquestra Imperial, Zé Cafofinho, DJ Patrick Tor4 de Recife; e outras coisas engatilhadas.


Como o público do sudeste encara a música paraense?
Com carinho e respeito, o Pará é considerado um celeiro musical inexplorado. E além disso, existe muita curiosidade em conhecer mais deste enigma.

Em relação ao projeto do programa de TV, ainda vai ser lançado? Quais são as expectativas?
Excelentes, e com essa repercussão nacional, melhora.


Quais são os teus projetos a partir dessa exposição na mídia nacional?
Continuar divulgando nossa música e aproveitar todas as chances que o Pai me dá, fazendo o restante do Brasil entender, e apreciar nossa cultura; fazendo nosso povo balançar o esqueleto ao meu som.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

ENTREVISTA ESPECIAL: DJ TUDO a.k.a. ALFREDO BELLO

DJ Tudo - por Paulo Pereira

Oficialmente: Luiz Alfredo Coutinho Souto, ou Alfredo Bello, ou melhor; DJ Tudo. Direto de São Paulo, o DJ Tudo é verdadeiro alquimista e conhecedor da Música Brasileira. Saiba mais sobre ele, nessa entrevista.

Para ouvir:
www.myspace.com/nosquintaisdomundo


Como e quando você começou a se interessar por música?
Eu comecei na adolescência como a maioria dos jovens, porém senti que gostava muito. Como por exemplo, tinha que tomar banho antes de ir trabalhar ouvindo música, tinha amigos mais velhos que me apresentavam muitas coisas que eu não conhecia sempre, e nos anos 80 não era fácil como agora de achar coisas novas. Sempre ouvi muita coisa variada, logo depois da fase punk, que foi muito importante para me dar uma visão crítica do fazer artístico; e depois ampliada pela tentativa de construção de um movimento anarquista no Brasil, que particpei e foi frustrado.Fui sempre ampliando meu gosto musical, mesmo na época do punk já ouvia muita música erudita, depois a MPB, o Jazz; a música tradicional brasileira do mundo e a Eletrônica, essas duas já nos anos 90.

Quais foram os primeiros trabalhos musicais?
Meus primeiros trabalhos musicais foram bandas punks, darks, todas com influências inglesas. Nos anos 90, tive uma banda chamada "Os Cachorros das Cachorras" que foi muito importatne na cena alternativa de Brasília, com essa banda toquei em São Paulo, Rio de janeiro e até Alemanha fomos. Foi nessa banda qeu comecei a fazer "alquimias sonoras" e também devido ao processo do CD que fizemos, comecei a me tornar produtor de discos.


Como você se tornou DJ, e na verdade, um alquimista musical?
No meio dos anos 90, comecei a organizar festas na Universidade de Brasília, onde eu estudava e precisava de música para dançar e eu já tinha uam pequena coleção de LPs e CDs, fui aos poucos começando a fazer isso de forma descompromissada. Somente em 99, quando crio o nome DJ Tudo, que vou aos poucos fazendo mais seriamente, a princípio produzindo montagens de dois ou três sons na discotecagem, conceito esse que vai ser base para as músicas dos futuros discos do DJ Tudo.

Como está sendo a repercussão do teu CD?
O meu segundo cd "Nos quintais do Mundo" está sendo lançado ainda de forma compacta, devido ser totalmente independente. As críticas devem começar a sair final de maio início de junho. Ele ainda vai dar mais o que falar porque tem muita coisa envolvida nesse disco. Além do disco físico, o CD tem um encarte de 48 páginas e o blog onde publiquei quase 40 vídeos do processo do disco, pois ele foi feito no Brasil, na Europa em vários países e na África. Quem já ouviu, tem falado bem. E principalmente, os shows, que estamos fazendo, estão sendo muito bem aceitos e interessante que estamos tocando em lugares públicos não para público especializado, mas gente comum e todos gostam muito.


Você, além de DJ, é um pesquisador de várias culturas. O que mais te impressionou nessas viagens sonoras?
A capacidade de criação do povo brasileiro, nossa cultura, é extremamente rica e variada. Outra coisa que muito me impressiona é a nossa capacidade de não conseguir respeitar e dar o devido valor a essa cultura. Não adiantar falar que é o governo, por que além do governo ser colocado por nós lá, é a sociedade por inteira que não se reconhece nessa cultura e não a respeita.


Conte mais detalhes sobre o selo Mundo Melhor?
Estou desde 2000 viajando pelo Brasil, fazendo registros das tradições de nosso povo. Hoje esse acervo, que está sempre crescendo, está em 1.250 horas de áudio, 600 horas de vídeo e milhares de fotos. A partir de 2004, comecei a lançar discos, com o novo do Dj Tudo serão 20 os lançamentos do selo Mundo melhor, sendo 15 de Cultura popular da Série BPF Brasil Passado Futuro e 5 da Série Novas Estruturas. Em 2007 criei o site http://www.selomundomelhor.org/ uma forma mais ampla de divulgar o a nossa cultura brasileira, no site em formato de blog vou aos poucos publicando os registros.

O que você poderia destacar da música paraense?
Eu como filho de Paraense, tenho sangue de paraense e de certa forma me sinto paraense também. Amo a Cultura tradicional, os Carimbós tradicionais, não os grupos parafolclóricos, que para amim banalizam e esteoritipam a cultura do povo. Vou muito a cidade de Cametá e amo o Bambaê do Rosário da vila da Juaba, o Marierrê da vila do Carapajó, os Bois paraenses que são lindíssimos, o Samba de Cacete, o Banguê. Estou aos poucos indo fazer mais registros e conhecer essa maravilha que é o Pará, um povo como em outros lugares do Brasil, extremamente hospitaleiro e generoso. Mesmo que não seja música, mas não posso deixar de falar do prazer para mim que é comer Peixe pescado no dia com Açai e farinha, umas das coisas mais gostosas para mim.


Quais são os teus próximos projetos?
Divulgar melhor o disco novo em shows e discotecagens pelo Brasil e também na Europa, pois farei em novembro uma segunda turnê pela Europa. Em 2009, rodei seis países e toquei 24 vezes em 40 dias. Continuar registrando nossas tradições, em junho irei para o Pará fazer registros de Bois, Carimbós, Cantochão, Pajelança, Banguês e Pássaros. Devo até final de 2010, começar a lançar DVDs de registros de cultura tradicional de nosso povo também.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

ENTREVISTA ESPECIAL: LÚCIO MAIA


Lúcio Maia, guitarrista da Nação Zumbi, lançou o segundo disco de um dos outros projetos, que faz parte, Maquinado: "Mundialmente Anônimo - O Magnético Sangramento da Existência". O CD é tão viciante, que é possível escutá-lo diversas vezes e sempre com a possibilidade de descobrir detalhes inusitados.

Nessa entrevista, o guitarrista conta detalhes da produção e da composição desse novo trabalho, como também sobre a Nação Zumbi. E além de tudo isso, demonstra ter um conhecimento bastante interessante da música paraense.

Conheça mais sobre Lúcio Maia:
http://www.myspace.com/maquinado


Como foi o processo de produção e composição do segundo CD do Maquinado?
Completamente diferente do anterior. Contei com banda, estúdio e métodos mais orgânicos. Também tive que assumir de vez o vocal, o que foi uma tarefa muito difícil, já que não sou vocalista.

Como está ocorrendo a repercussão dele?
Muito boa por sinal. Nem esperava tanto. Trabalhei com muito carinho e foco neste disco e, querendo ou não, fiquei apreensivo com a recepção do público.




O que você poderia destacar sobre o que está acontecendo de interessante na música pop e no rock pernambucano?
Orquestra Contemporânea de Olinda, Karina Buhr, Otto, Playboys, Cinval Coco Grude...

Sobre a música e a cultura paraense, o que mais te chama a atenção?
Da música tudo: guitarrada, tecno brega, carimbó, Pio Lobato, Mestre Laurentino, Aldo Sena (deste tenho muitos discos e influência). Da cultura eu conheço pouco. Fui apenas três vezes à Belém e não deu tempo de sentir a cidade.

Quais são os teus próximos projetos?
Almaz, Los Sebosos Postizos (saem com disco no próximo semestre), o DVD ao vivo em Recife da Nação Zumbi e tocar alguns shows do Maquinado onde me chamarem.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

DJ Cremoso - A Maionese do Brega. Quem é você?

Há alguns meses, uma incógnita vem rodando os bastidores da música paraense: Quem é o DJ Cremoso - A Maionese do Brega? Responsável por remixes inusitados, como a transformação de clássicos como "Blitzkrieg Bop", dos Ramones, em tecnobrega ou tecnomelody. Segundo o próprio, a primeira experiência foi com um remix de um dos clássicos do Grunge. "Tudo começou com o remix de In Bloom, do Nirvana", disse.

O reconhecimento do talento do DJ Cremoso já ultrapassou os limites geográficos da região Norte. "A aceitação está sendo boa, já que a coisa saiu do controle e estou conhecido no país inteiro", afirmou.

Ele tem um método bastante particular para perceber quando uma música pode ter um remix e os primeiros surgiram de maneira inusitada. "Olha, um dia eu estava ouvindo uma dessas músicas e achei que dava pra virar tecnobrega. Fiz a primeira, vi que deu certo, e passei a observar outras músicas mais atentamente. Quando sinto uma vibração tecnobrega, eu faço o remix".

Agora uma única questão ficou sem resposta, aumentando o mistério e proporcionando mais interesse: "Quem é você?". A melhor resposta:
www.soundcloud.com/djcremoso e http://is.gd/a03LJ

segunda-feira, 10 de maio de 2010

2010 - Editais de Cultura em Grande Quantidade


FONTE: Amazônia Jornal - Caderno Show 10/05/2010 (www.orm.com.br )

O ano de 2010 promete ser um dos melhores para a cultura no País. Pelo menos no que se refere a editais. Com um investimento total de R$ 56,8 milhões, a Fundação Nacional de Arte (Funarte) e o Ministério da Cultura lançam 34 editais de fomento às áreas da música, arte digital, literatura, cultura popular, teatro, circo, dança, artes visuais e fotografia. Também serão concedidos mil prêmios e bolsas de até R$ 260 mil para projetos de produção, formação de público, pesquisa, residências artísticas, apoio a festivais e produção crítica sobre arte.

Entre as novidades para este ano está a apresentação de editais para seleção de festivais. Há também prêmios para artes cênicas de rua e o apoio a residências artísticas no Brasil e no exterior.

O presidente da Funarte, Sérgio Mamberti, ressaltou que além dos editais foram lançadas as novas edições de prêmios de incentivo à cultura. "Desde meu discurso inicial de posse estou aplicado no firme propósito do ministro da Cultura de dar à Funarte uma estrutura mais sólida em todos os níveis. Da reestruturação da entidade até o nível de recursos financeiros, nós nos comprometemos a ter uma política que correspondesse às expectativas. Recebemos o orçamento, fizemos uma avaliação dos recursos para os prêmios como o Klauss Vianna para a dança, o Myriam Muniz para o teatro e o Carequinha para o Circo. Tivemos a grata surpresa de uma suplementação orçamentária e isso mostra o compromisso do ministro em trabalhar em conjunto conosco", informou.

O apoio à literatura, à criação em música erudita e à circulação de música popular também está mantido. E para ampliar as linguagens, este ano os editais lançados abrem espaço para novos formatos e novas interações estéticas. Essa será a primeira vez que festivais e bolsas de estudo fora do País serão contempladas. "Estamos trazendo editais para seleção de festivais, prêmios para artes cênicas de rua e o apoio a residências artísticas no Brasil e no exterior, além de investimento na composição de música erudita, em concertos didáticos na rede pública de ensino e na gravação de CDs de música popular. Para as artes visuais, estamos apoiando festivais e salões regionais e viabilizando projetos de pesquisa sobre artes contemporâneas. A fotografia também pela primeira vez será tratada como categoria à parte, com o Prêmio Marc Ferrez. Tudo isso é muito auspicioso, porque dessa forma conseguimos trabalhar desde a pontinha, os projetos menores até os grandes projetos", disse.

Todos os trabalhos inscritos vão passar por uma análise técnica feita por comissões externas, formadas inclusive por representantes de todas as regiões brasileiras. As inscrições para os editais já estão abertas em todo o País. Os editais, fichas de inscrição e mais informações estão disponíveis em http://www.funarte.gov.br/

Mamberti, que foi indicado para o cargo no final de 2009, também comemora o orçamento destinado à Funarte este ano, que é de R$ 101,6 milhões. "Esse valor é o maior em 20 anos de história da Fundação", diz. Os programas foram concebidos com base nas diretrizes do Plano Nacional de Cultura, do Ministério da Cultura, com participação da sociedade através de encontros com a diretoria colegiada da instituição e com os Colegiados Setoriais.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Fiesta Tha Guetto - Mahal Reis

Conexão RJ-BEL na Fiesta da Guetto com Mahal Reis.
Nascido em meio à música de qualidade, o carioca e filho de Luiz Melodia, Mahal Reis vem à Belém mostrar seu trabalho como rapper, que mistura sensibilidade com intelectualidade e enriquece o cenário do Hip Hop nacional.
A Fiesta Tha Guetto acontecerá no dia 8 de maio no pub Le Marchand e será embalada pelo som do Mc e produtor Mahal Reis e pelos sets dos Dj’s Pro.Efx (Blacksfera), Fantasma, Eddie Pereira (Black Soul Samba), Ade Almeida, Ana Flor e Lily Bahia.
Quem também participará dessa grande festa são grupos locais Aliados Mc’s, Trilha do Canal, Clã Real, Mc Gaspar, Mista Guamat PA e Shadaloo. Na ocasião estarão reunidos os elementos do movimento hip hop: break, skate e graffiti do Cosptintacrew.
Serviço:
Fiesta Tha Guetto com Mahal Reis – 8 de maio
Local: Le Marchand – Av. Bras de Aguiar etre Quintino e Rui Barbosa
Horário: 22h
Ingressos: R$ 5,00
Informações: (91) 81934508
Twitter: @thaguetto

domingo, 2 de maio de 2010

Entrevista Especial - Larissa Wright - Australiana cheia de suingue


Larissa Wright cresceu no Sul da Austrália, começou a cantar com o pai dela, que tocava violão. O talento musical dela foi notado nos primeiros anos na escola, tocando clarinete aos 10 anos de idade. Ela estudou numa escola de música, na cidade de Adelaide, onde tocou flauta, clarinete baixo e fez aulas para aperfeiçoar o canto. Além disso, ela cantou soprano-primeira no coral. Depois que acabou o período escolar, ingressou na sua primeira banda, cantando música popular, das décadas de 70 e 80, em bares e festas em Adelaide.

Desde 2000, Larissa já viajou por vários países do mundo, cantando diversos tipos de música; incluindo pop, rock, reggae, bossa nova, blues e jazz. O Brasil conheceu a voz dela, quando se apresentou na cidade de Jericoacoara (CE), onde participou do Jeri Sport Music Festival (2008).

Em julho de 2009, uma banda de Belém ficou na casa dela em Jericoacoara, e os músicos paraenses leveram-na para a cidade deles para cantar. Agora ela se apresenta cantando jazz em Cosa Nostra Caffe e Baiacool Jazz Club. Nos últimos meses, Larissa começou a escrever e compor as músicas do seu primeiro CD com o apoio do Casarão Cultural Floresta Sonora.

Entre as influências musicais estão as cantoras Janis Joplin, Ella Fitzgerald, Etta James e Billie Holiday.

Myspace:
www.myspace.com/larissaontour

Quando você começou a perceber que gostava de música, e quando começaste a estudar sobre o assunto?
Eu comecei cantando com meu pai quando era muito nova, e comecei tocando (recorder) na escola com oito anos de idade. Com 10 anos, comencei tocando clarinete, e fui a uma escola da música com 12 anos. Lá, também comecei tocando flauta, clarinete baixo, e estudando voz. Eu cantei em coros e tocei em algumas bandas e orquestras.

Quais foram as tuas primeiras experiências como cantora?
Até os 21 anos, eu só cantei em coros e karaokê, cantei como soprano primeiro na escola, e com 15 anos e ganhei minha primeira competição do karaokê, ganhei uma bebida alcóolica, e tive que dar para o meu pai. Com 21 anos, eu passei a cantar em um grupo de pop, cantando músicas das 70s, 80s e 90s em bares e festas em Adelaide.

Como surgiu o interesse de vir para o Brasil?
Eu trabalhei como professora de inglês online por muitos anos, e tinha muitos estudantes do Brasil. Eu sempre achei eles engraçados, divertidos, e com uma cultura paracido com a da Austrália. Eu estava querendo visitar o Brasil por muitos anos. Comecei esse viagem pelo México há quatro anos, e cheguei no Brasil há dois anos. Estava com planos de ir para a Argentina, mas nunca consegui sair do Brasil.


Como foi chegar em Belém?
Eu estava morando em Jericoacoara (CE), quando recebi um email de um cara que queria tocar em jeri com banda dele (Juca Culatra e Power Trio). Eu convidei todo eles pra ficar na minha casa, e eles ficaram lá por duas semanas. Eles me convidaram para ir para Belém, e eu estava pronta para uma mudança na minha vida. Arrumei minhas coisas, e cheque aqui algumas semanas depois!

O que mais gostaste das pessoas e da cidade?
Os paraenses são pessoas abertas, educadas, interessantes, criativos, talentosos, e que gostam de música e de cultura. Me tratam como uma pessoa, não como uma gringa.


Onde andas se apresentando?
As quartas-feiras no bar Leblon, quinta no Cosanostra, sexta no Baiacool jazz club e Studio Pub, e aos sábados no Studio Pub.

Quais são os próximos projetos?
Eu vou para Altamira em junho, com a cantora Joelma Klaudia, para fazer dois shows lá. Agora, estou também querendo cantar outros estilos de música. No futuro, não muito distante, eu quero fazer um repertório mais dançante, e tambem quero fazer um show de duets do jazz com um amigo meu. Também, estou interesada em cantar mais blues.