sexta-feira, 14 de maio de 2010

ENTREVISTA ESPECIAL: LÚCIO MAIA


Lúcio Maia, guitarrista da Nação Zumbi, lançou o segundo disco de um dos outros projetos, que faz parte, Maquinado: "Mundialmente Anônimo - O Magnético Sangramento da Existência". O CD é tão viciante, que é possível escutá-lo diversas vezes e sempre com a possibilidade de descobrir detalhes inusitados.

Nessa entrevista, o guitarrista conta detalhes da produção e da composição desse novo trabalho, como também sobre a Nação Zumbi. E além de tudo isso, demonstra ter um conhecimento bastante interessante da música paraense.

Conheça mais sobre Lúcio Maia:
http://www.myspace.com/maquinado


Como foi o processo de produção e composição do segundo CD do Maquinado?
Completamente diferente do anterior. Contei com banda, estúdio e métodos mais orgânicos. Também tive que assumir de vez o vocal, o que foi uma tarefa muito difícil, já que não sou vocalista.

Como está ocorrendo a repercussão dele?
Muito boa por sinal. Nem esperava tanto. Trabalhei com muito carinho e foco neste disco e, querendo ou não, fiquei apreensivo com a recepção do público.




O que você poderia destacar sobre o que está acontecendo de interessante na música pop e no rock pernambucano?
Orquestra Contemporânea de Olinda, Karina Buhr, Otto, Playboys, Cinval Coco Grude...

Sobre a música e a cultura paraense, o que mais te chama a atenção?
Da música tudo: guitarrada, tecno brega, carimbó, Pio Lobato, Mestre Laurentino, Aldo Sena (deste tenho muitos discos e influência). Da cultura eu conheço pouco. Fui apenas três vezes à Belém e não deu tempo de sentir a cidade.

Quais são os teus próximos projetos?
Almaz, Los Sebosos Postizos (saem com disco no próximo semestre), o DVD ao vivo em Recife da Nação Zumbi e tocar alguns shows do Maquinado onde me chamarem.

3 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. Muito bom ver o Lúcio Maia com esse fôlego ainda. O fato da nação ter perdido a mão Pós-Science, nunca anulou ou depôs contra o trabalho dele, que continuou mandando bem e com o feeling de sempre. Parabéns, ao Ver-o_Pop! Matéria honesta! Abraço,
    Piu Gibson

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  3. A Nação não "perdeu a mão", as coisas evoluem e a banda evoluiu, não dá pra viver no passado, né???

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