terça-feira, 29 de setembro de 2009

CASCADURA NO VOLUME MÁXIMO



A banda Cascadura, direto de Salvador, representa o que tem de melhor no rock nacional atualmente. Letras inteligentes, refrões ganchudos, prontos para tocar em qualquer rockada ou na FM.

Para falar sobre tudo isso, o vocalista Fábio Cascadura concedeu uma entrevista para o blog Ver-o-Pop, onde revela o conhecimento pela rock independente paraense. " Tenho bons amigos em Belém. Inclusive um ex-membro do CASCADURA: Jean-Louis Franco! Ele mora por aí. Vejo o trabalho do Madame Saatan, que acho muito bem feito. O clipe que vi na MTV, achei lindão. Um lance com o Círio, né? Muito forte. Além disso, sei que rola muita movimentação e festivais legais como o Se Rasgum. Queria muito experimentar tocar por aí.

A Região Norte é a única onde o CASCADURA ainda não foi". Além do Fábio (guitarra e voz), a banda conta com: Thiago Trad (bateria), Cândido Soto (guitarra) e Tiago Aziz (baixo).





Quais são os passos da banda Cascadura para o resto do ano?

Estamos no fim de um processo artístico e prestes a desencadear um novo. Desde que lançamos nosso disco mais recente, o Bogary, temos focado na abordagem eu criamos nele. Acho que as pessoas já sabem do que estou falando. O Bogary tem sido o centro do nosso trabalho desde 2006. são mais de 3 anos tocando essas canções!


Isso é ótimo. Mostrou a longevidade do repertório do disco e o quanto as pessoas gostaram de conhecer tudo que está ali. Por isso resolvemos estender um pouco mais essa história e fazer o DVD EFEITO BOGARY, que será lançado agora no fim de 2009.


É uma extensão do disco, mas é também um corroamento de um trabalho consagrador. Temos a consciência de que realizamos um dos melhores discos de rock feitos no Brasil e sabemos que quem o escuta tem essa mesma perspectiva. Para nós isso é uma realização e tanto.


Assim, acabamos de lançar um novo site, onde qualquer pessoa tem acesso a tudo que diz respeito ao CASCADURA. Pode baixar os discos, musicas inéditas, tem um pouco de história e muito do que as pessoas nos perguntam. Todas as respostas estão ali. Basta visitar http://www.bandacascadura.com/
Esse lançamento é a ponta de lança desse desfecho do nosso trabalho com o Bogary.







O que você poderia destacar do rock baiano atualmente?

Destaco aquilo que está sendo visto por todo mundo: boas bandas e bons eventos. Acho que dá pra perceber que as coisas estão ganhando volume por aqui, não?
Vivendo do Ócio, que é uma boa revelação, Retrofoguetes e seu magnífico novo álbum, Aguarráz, com um trabalho bonito.


Os trabalhos de rock na Bahia estão pautados em boas músicas e boas performances, não em polêmicas e hypes, como vemos às vezes, por aí. Por isso os trabalhos estão durando. CASCADURA está se aproximando dos 20 anos de carreira!




Crédito da foto: Ricardo Prado

E do rock paraense?

Tenho bons amigos em Belém. Inclusive um ex-membro do CASCADURA: Jean-Louis Franco! Ele mora por aí. Vejo o trabalho do Madame Saatan, que acho muito bem feito. O clipe que vi na MTV, achei lindão. Um lance com o Círio (N.do.Editor: música "Vela", dirigido por Priscilla Brasil"), né? Muito forte.

Além disso, sei que rola muita movimentação e festivais legais como o Se Rasgum.
Queria muito experimentar tocar por aí. A Região Norte é a única onde o CASCADURA ainda não foi.

CASCADURA PELA NET:

Site oficial: http://www.bandacascadura.com

Comunidade no Orkut: http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=273866

Comunidade do Fã-Clube Oficial: http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=36362359

Flickr: http://www.flickr.com/cascadurarock

MySpace: http://www.myspace.com/cascadurarock

TramaVirtual: http://www.tramavirtual.com.br/cascadura

Twitter: http://www.twitter.com/cascadurarock

YouTube: http://www.youtube.com/cascadurarock

CONTATOS: Produção: producao@bandacascadura.com

Assessoria de Imprensa: noticia@bandacascadura.com

(71) 9127-7803



Trailer 1 do documentário "Efeito Bogary"

Trailer 2 do documentário "Efeito Bogary"

"Senhor das Moscas"

DELINQUENTES E MUKEKA DI RATO MOSTRARAM COMO SE FAZ UM SHOW DE HARDCORE.

CRÉDITOS DAS FOTOS: MÁRIO GUERRERO

Quem teve a grande oportunidade de estar no Açaí Biruta, em Belém, sábado passado, durante as apresentações das bandas Delinquentes (PA) e Mukeka di Rato (ES) soube o que é um belo show de Hardcore. O evento foi produzido pela Abunai Produções, que está de PARABÉNS. E estamos no aguardo de novos eventos.




Mesmo com os desfalques das bandas DHD e All Still Burns; Jayme, Pedrinho, Pablo e Raphael, ou seja, DELINQUENTES, mostraram porque fazem um dos melhores shows da cidade. Simplesmente, é um show que dá vontade de sair quebrando TUDO.






Os Mukekas alucinaram e deixaram, quem estava no Açaí Biruta, com vontade de berrar e pogar à toda velocidade. Fazia tempo que não tínhamos um show de HARDCORE (com todas as letras maiúsculas, mesmo).



A apresentação da banda Mukeka di Rato, esperada há anos em Belém, foi inacreditável. Foram tocadas os maiores clássicos, como "Cachaça", "Maconha", "Clube da Criança Junkie", entre outros. E, particularmente, achei o público, completamente, ANIMAL. E teve até mosh com prancha de body board.




Galera da Abunai Produções...PARABÉNS. E agora é esperar o show da banda CARBONA (RJ) em outubro a maior banda de bubblegum do Brasil em Belém-HEBE E OS AMARGOS-VINIL LARANJA-SOLDADOS DE EMMANUELLE DATA: 25/10/09. Mais informações (www.fotolog.com/abunai_producoes)



segunda-feira, 28 de setembro de 2009

OPERAÇÃO PRATO ESPECIAL




Depois de 30 anos do que aconteceu no município de Colares (no litoral do continente na baía de Marajó, na microrregião de Salgado, mesorregião do Nordeste Paraense. O município tem cerca de 11 mil habitantes e 613 km²) e que ficou conhecido como Operação Prato (ou caso "Chupa-chupa), ainda existem registros atuais que os casos nunca pararam de acontecer e sempre foi abafado por autoridades militares.


Para relembrar esse capítulo da História atual do Pará, resolvi postar uma entrevista com o Tenente-Coronel da reserva Gabriel Brasil, que foi publicada na revista UFO (novembro de 2007) e também no jornal O Liberal. Link: http://www.ufo.com.br/index.php?arquivo=notComp.php&id=3135




"O Ufos existem, as Forças Armadas investigam as suas manobras e escondem da população (Coronel Uyrangê Hollanda - Força Aérea Brasileira - In Memoriam)
Desenho feito pelo Coronel Uyrangê Hollanda

"Tenente-coronel (Gabriel Brasil) guarda fotos feitas durante a Operação Prato"


"Texto de Sidney Filho, do jornal O Liberal". Muitas informações ainda estão para ser esclarecidas sobre os avistamentos ocorridos no município de Colares, no final da década de 1970, durante a "Operação Prato", realizada por militares da Aeronáutica.
O tenente-coronel da reserva da Aeronáutica, Gabriel Brasil, revelou nesta entrevista mais alguns detalhes sobre esse caso. Apesar de não ter participado da missão dos militares, ele foi muito amigo do coronel Uyrangê Hollanda, que, na época como capitão, foi designado para comandar os militares em Colares. Já reformado, Gabriel Brasil guarda em seu arquivo pessoal cópias das fotos tiradas na época. Ele também contou, nessa entrevista, sobre alguns avistamentos que presenciou nas décadas de 1950 e 1970.
Durante o período que esteve na ativa, o tenente-coronel foi chefe do extinto Serviço Regional de Proteção ao Vôo (SRPV-BE), na década de 1980. Além disso, no mesmo período, foi professor de teoria de Propagação Ionosférica na Universidade Federal do Pará (UFPA), nessa época, ele teve um dos avistamentos que marcaram sua vida.
"Eu dava aula de teoria de Propagação Ionosférica, à noite, na Universidade Federal do Pará (UFPA) e naquela época os funcionários públicos estavam em estado de greve. De repente, as luzes apagaram e eu pensei que fossem alguns representantes da categoria impedindo que déssemos aula, e saí junto com alguns alunos.
E exatamente, em cima da ilha da Combu, tinha uma luz amarela com 300 a 500 metros de diâmetro, mais ou menos, e era muito intensa. Aquela luz permaneceu por vários segundos, e de repente desapareceu como tivesse se teletransportado para algum lugar. Simplesmente, desapareceu na nossa frente".
Quais eram as imagens contidas nas fotografias tiradas pelos militares durante a realizadação da "Operação Prato", no município de Colares?
Gabriel Brasil – Nas fotografias retiradas dos filmes, gravados pelos militares da Aeronáutica, aparece uma sonda com 80 centímetros de diâmetro, ela foi fotografada e filmada pela equipe ao lado de um coqueiro, à noite. Essa sonda circulava por lá e era ela que imobilizava as pessoas e recolhia materiais, segundo as informações da nossa equipe da Aeronáutica, que esteve lá, chefiada pelo então capitão Hollanda. Além disso, eles conseguiram fazer uma filmagem de aproximação de uma nave, que tinha descido e arriado uma escada para os seres descerem. Quando perceberam a chegada da equipe do capitão Hollanda, subiram e decolaram novamente num rastro de luz bastante intenso. Permitindo que fosse feito bastante material fotográfico. As imagens mostravam também como era o funcionamento das naves, que era através da variação de luz. Agora, o que tinha lá dentro para fazer essa avaliação, ninguém sabe.
O que eu ainda posso informar sobre a operação que aconteceu em Colares, e que durou quatro meses, é que os registros resultaram em quatro filmes. Naquela época, quem comandava o 1º Comando Aéreo Regional (Comar) era o Brigadeiro Camarão, ele reuniu representantes da sociedade e autoridades locais, também vieram militares de São José dos Campos, do Comando Geral de Tecnologia Aeroespacial. Além deles, eu acredito, que estavam representantes da Nasa. Durante essa reunião, os filmes foram apresentados e tinham a duração de oito a 10 minutos. Depois disso, eu nunca mais ouvir falar dos filmes.
Eu sempre tive uma forte relação de amizade com o saudoso coronel Hollanda, principalmente, por causa dos assuntos relacionados a discos voadores, ele me informou que os filmes foram enviados para Brasília e por lá devem estar até hoje. Nesse acervo, era possível ver atividades dos objetos voadores desconhecidos, sobrevoando a área, pousando, decolando, entrando na água direto sem reduzir a velocidade. Apresentavam naves pequenas entrando em naves maiores. Também as operações das sondas, que coletavam material.
Devido a toda essa amizade, várias cópias desses filmes e fotos foram parar nas minhas mãos. Esse arquivo eu ainda tenho e foi o mesmo que foi apresentado na época pelo Brigadeiro Camarão. Além disso, o Hollanda me mostrou duas fotos feitas no município de Tomé-Açú, numa aparecia nave pousando num determinado local. Isso fica claro, porque aparecem as marcas das sapatas da nave. Eu também vi outra foto, na qual é possível perceber que houve a coleta de material do solo e a nave em relativa altitude. Atualmente, eu não sei onde essas duas fotografias foram parar.


No período em que foi realizada a "Operação Prato", no final da década de 1970, a população brasileira sofria com a ditadura militar. Dessa forma, existem algumas teorias que afirmam a presença de militares norte-americanos, que também estavam em Colares. Eles teriam influenciado para que todo o material fosse apreendido em Brasília?
Gabriel Brasil – Eu desconheço completamente essa versão. Não tinha nenhum norte-americano aqui. Na época, eu trabalhava diretamente com o Brigadeiro Camarão e eu teria sabido disso. A realidade é que o Brigadeiro Camarão recebeu uma determinação lá de Brasília, para que fossem feitas investigações sobre o caso. Logo depois, foi montado um grupo de trabalho, que passou vários meses em Colares. O material foi coletado, além disso ocorreram os avistamentos. Tudo foi apresentado para a sociedade. Os filmes foram encaminhados e nunca mais ouvi falar deles. É possível que ainda existam, agora sabe-se lá onde.
Na região amazônica existem vários casos de avistamentos e de prováveis contatos com seres extraterrestres. Quais são essas regiões?
Gabriel Brasil – Além de Colares, outra região está compreendida no delta do rio Amazonas indo até a divisa com o Estado do Maranhão. Outro local onde ocorrem vários avistamentos é na região próxima do rio Tapajós. Os avistamentos lá são tão constantes, que se tornaram comuns entre os ribeirinhos e fazem parte do cotidiano deles.



Mesmo com esse contato com as imagens feitas pelos militares, que fizeram parte da "Operação Prato", o senhor também teve experiências com avistamentos de naves. Como elas ocorreram?
Gabriel Brasil – Na década de 1950, na escola de Aeronáutica (criada em 1941, no Campos dos Afonsos / RJ), às 02h00 da manhã e eu estava de serviço na pista, quando observei uma luz descendo na vertical numa velocidade incrível, com uma cor amarelada, tipo lâmpada de sódio. Quando se aproximou um pouco solo, mudou 90 graus de direção, mantendo aparentemente a mesma velocidade e a luz mudou para a cor verde. Isso para mim foi incrível, porque entre as leis da mecânica de Newton e até a quântica, que nós conhecemos, isso é impossível. Pois qualquer corpo, mudando de direção, sofre os efeitos de massa e velocidade. E dessa forma, haveria uma auto-destruição. Esse foi um dos avistamentos.
O outro aconteceu na década de 1970, eu dava aula de teoria de Propagação Ionosférica, à noite, na Universidade Federal do Pará (UFPA) e naquela época os funcionários públicos estavam em estado de greve. De repente, as luzes apagaram e eu pensei que fossem alguns representantes da categoria impedindo que déssemos aula, e saí junto com alguns alunos e alunos de outras turmas. E exatamente, em cima da ilha da Combu, tinha uma luz amarela com 300 a 500 metros de diâmetro, mais ou menos, e era muito intensa. Aquela luz permaneceu por vários segundos, e de repente desapareceu, como tivesse se teletransportado para algum lugar. Simplesmente, desapareceu na nossa frente.
Além desses, eu também presenciei outro avistamento, também na década de 1970, em cima das instalações da Embratel, aqui em Belém, quando surgiu uma luz branca muito intensa, passando a média altitude, agora também com uma velocidade incrível. Eu sendo piloto, estou acostumado com as velocidades das aeronaves, e na década de 1970, não tinha nenhuma aeronave que pudesse voar naquela velocidade, como ainda não tem, cruzando o horizonte rapidamente. Eu estimo essa velocidade em algo em torno de seis a 10 mil quilômetros por hora. Tentei fotografar, mas ficou tecnicamente impossível. Isso ocorreu quase às 23h00.


"Caso Roswell Brasileiro" - History Channel

sábado, 26 de setembro de 2009

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

MUKEKA DI RATO, DELINQUENTES, DHD E ALL STILL BURNS



Para quem não estava acreditando, agora já deve se preparar. Pela primeira vez em Belém, direto da cidade de Vila Velha (ES) a clássica banda de Hardcore Mukeka di Rato. E além dessa atração, quem for no Açaí Biruta, neste sábado (27), ainda vai assistir os shows de três ícones do Hardcore paraense: Delinquentes, 24 anos de Punk Rock e Hardcore, e o Metalcore das All Still Burns e DHD.

Conheça mais sobre o Mukeka di Rato, nessa entrevista com Fábio Mozine (baixista e um dos vocalistas). Além dele, a banda é formada por: Sandro (voz), Paulista (guitarra/voz) e Brek (bateria).

MUKEKA DI RATO NA INTERNET:

www.mukekadirato.com.br

Músicas: http://www.myspace.com/mukekadirato

Sons para baixar: http://tramavirtual.uol.com.br/artista.jsp?id=13132

VMB 2009:http://vmb.mtv.uol.com.br/cat_hardcore.html

http://www.fotolog.com.br/mukekadirato


DELINQUENTES: http://www.myspace.com/delinquenteshc

DHD: http://www.myspace.com/demenciaharmoniosadistorcida

ALL STILL BURNS: http://www.youtube.com/user/AllStillBurns

Abunai Produçoes: http://www.fotolog.com.br/abunai_producoes


Como está a expectativa para a apresentação da banda Mukeka di Rato em Belém?
A expectativa é muito boa. Sempre ouvimos ótimas histórias vindas daí, da força da cena hardcore no local e que o Mukeka tem bastante público, veremos isso agora. Mas estou muito afim de conhecer a cidade, tanto que vou ficar três dias por aí de "férias" fazendo turismo com a galera HC.

O que vocês conhecem do hardcore paraense?
Conheço poucas bandas, mas sempre estou de olho. No atual momento estou vendo a possibilidsade de ajudar a lançar a banda Dercy Gonçalves. mas eu vejo em varios blogs e flogs varias bandas do local.

Esse prêmio de melhor banda de hardcore da MTV pode ser considerada como uma abertura cada vez mais do estilo, para os meios de comunicação?
Com certeza. É a prova que o HC vai conseguiu sair do gueto e mostrar a sua força na cena musical nacional em geral. Tem relevância e não passa mais desapercebido, por mais que você ainda esteja fazendo hardcore e não música pop.

Quais são os próximos passos da banda?
Estamos lentamente preparando nosso novo CD, eu acredito que com muito esforço ele ainda poderá ser gravado esse ano, no final de novembro ou dezembro, mas o certo mesmo é que no começo do ano que vem ele esteja pronto, ou pelo menos gravado. Queremos ir pra Europa em julho do ano que vem também.



Capa do último CD - Lançando pela Deckdisc

Clipe da música "Carne", que está concorrendo ao prêmio de Melhor Clipe de Hardcore no VMB 2009

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

VER-O-POP ESTÁ NO AR



De acordo com o dicionário da internet, Wikipédia, "a Cultura Pop é a cultura vernacular - isto é, do povo - que existe numa sociedade moderna. O conteúdo da cultura popular é determinado em grande parte pelas indústrias que disseminam o material cultural, como por exemplo as indústrias do cinema, televisão, música e editorais, bem como os veículos de divulgação de notícias. No entanto, a cultura popular não pode ser descrita como o produto conjunto dessas indústrias; pelo contrário, é o resultado de uma interação contínua entre aquelas e as pessoas pertencentes à sociedade que consome os seus produtos".


Ainda segundo o mesmo site a feira do Ver-o-Peso "é um mercadosituado na cidade brasileira de Belém, no estado do Pará, as margens da baía do Guarajá. Construído em 1625, seu nome faz jus às chamadas Casas do Ver-o-Peso, projetadas no Brasil, em 1614, para conferir o peso exato das mercadorias e cobrar os respectivos impostos para a coroa portuguesa.
O mercado faz parte de um complexo arquitetônico e paisagístico que compreende uma área de 35 mil metros quadrados, com uma série de construções históricas, dentre elas o Mercado de Ferro, o Mercado da Carne, a Praça do Relógio, a Doca, a Feira do Açaí, a Ladeira do Castelo e o Solar da Beira. O conjunto foi tombado pelo IPHAN, em 1997. Hoje o Ver-o-Peso é muito famoso por sua variedade em produtos como frutas, peixes, pães, doces e verduras raras na região".




Aproveitando essas duas explicações, e o festival que produzi junto com o meu irmão e com o meu primo em 1999; resolvi reformular e ampliar o Rock Pará e criar o Ver-o-Pop Blogspot. Escrevendo sobre música, cinema, política, literatura....do Pará, do Brasil e do Mundo.


O Mercado do Ver-o-Peso, mostrado pelo artista Emmanuel Nassar. Produzido por Jose Roberto Aquilar e Dacio Bicudo