quarta-feira, 26 de maio de 2010

segunda-feira, 24 de maio de 2010

ENTREVISTA ESPECIAL: GABI AMARANTOS

Gabi Amarantos com a banda Tecnoshow no RecBeat (PE) 2010 - Fabíola Melo

Ela está sendo considerada como a Beyoncé brasileira; mas Gabi Amarantos, a voz da banda Tecnoshow é muito mais do que isso. Ela é, atualmente, a grande musa da Música Pop Paraense. E direto de São Paulo, Gabi concedeu uma entrevista exclusiva contando todas as novidades dessa nova fase da carreira artística.


Banda Tecnoshow no Festival Se Rasgum (PA) 2009 - por Hugo César


Como está sendo essa experiência em São Paulo?
Muito esclarecedora, é bom buscar novos mercados e ver meu trabalho sendo reconhecido por outro público.

Com certeza você está entrando em contato com várias pessoas ligadas à música. Quais são os projetos que estão surgindo?
Várias parcerias, Miranda deve produzir uma faixa do meu novo disco, e também conto com a participação dos meus amigos da Orquestra Imperial, Zé Cafofinho, DJ Patrick Tor4 de Recife; e outras coisas engatilhadas.


Como o público do sudeste encara a música paraense?
Com carinho e respeito, o Pará é considerado um celeiro musical inexplorado. E além disso, existe muita curiosidade em conhecer mais deste enigma.

Em relação ao projeto do programa de TV, ainda vai ser lançado? Quais são as expectativas?
Excelentes, e com essa repercussão nacional, melhora.


Quais são os teus projetos a partir dessa exposição na mídia nacional?
Continuar divulgando nossa música e aproveitar todas as chances que o Pai me dá, fazendo o restante do Brasil entender, e apreciar nossa cultura; fazendo nosso povo balançar o esqueleto ao meu som.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

ENTREVISTA ESPECIAL: DJ TUDO a.k.a. ALFREDO BELLO

DJ Tudo - por Paulo Pereira

Oficialmente: Luiz Alfredo Coutinho Souto, ou Alfredo Bello, ou melhor; DJ Tudo. Direto de São Paulo, o DJ Tudo é verdadeiro alquimista e conhecedor da Música Brasileira. Saiba mais sobre ele, nessa entrevista.

Para ouvir:
www.myspace.com/nosquintaisdomundo


Como e quando você começou a se interessar por música?
Eu comecei na adolescência como a maioria dos jovens, porém senti que gostava muito. Como por exemplo, tinha que tomar banho antes de ir trabalhar ouvindo música, tinha amigos mais velhos que me apresentavam muitas coisas que eu não conhecia sempre, e nos anos 80 não era fácil como agora de achar coisas novas. Sempre ouvi muita coisa variada, logo depois da fase punk, que foi muito importante para me dar uma visão crítica do fazer artístico; e depois ampliada pela tentativa de construção de um movimento anarquista no Brasil, que particpei e foi frustrado.Fui sempre ampliando meu gosto musical, mesmo na época do punk já ouvia muita música erudita, depois a MPB, o Jazz; a música tradicional brasileira do mundo e a Eletrônica, essas duas já nos anos 90.

Quais foram os primeiros trabalhos musicais?
Meus primeiros trabalhos musicais foram bandas punks, darks, todas com influências inglesas. Nos anos 90, tive uma banda chamada "Os Cachorros das Cachorras" que foi muito importatne na cena alternativa de Brasília, com essa banda toquei em São Paulo, Rio de janeiro e até Alemanha fomos. Foi nessa banda qeu comecei a fazer "alquimias sonoras" e também devido ao processo do CD que fizemos, comecei a me tornar produtor de discos.


Como você se tornou DJ, e na verdade, um alquimista musical?
No meio dos anos 90, comecei a organizar festas na Universidade de Brasília, onde eu estudava e precisava de música para dançar e eu já tinha uam pequena coleção de LPs e CDs, fui aos poucos começando a fazer isso de forma descompromissada. Somente em 99, quando crio o nome DJ Tudo, que vou aos poucos fazendo mais seriamente, a princípio produzindo montagens de dois ou três sons na discotecagem, conceito esse que vai ser base para as músicas dos futuros discos do DJ Tudo.

Como está sendo a repercussão do teu CD?
O meu segundo cd "Nos quintais do Mundo" está sendo lançado ainda de forma compacta, devido ser totalmente independente. As críticas devem começar a sair final de maio início de junho. Ele ainda vai dar mais o que falar porque tem muita coisa envolvida nesse disco. Além do disco físico, o CD tem um encarte de 48 páginas e o blog onde publiquei quase 40 vídeos do processo do disco, pois ele foi feito no Brasil, na Europa em vários países e na África. Quem já ouviu, tem falado bem. E principalmente, os shows, que estamos fazendo, estão sendo muito bem aceitos e interessante que estamos tocando em lugares públicos não para público especializado, mas gente comum e todos gostam muito.


Você, além de DJ, é um pesquisador de várias culturas. O que mais te impressionou nessas viagens sonoras?
A capacidade de criação do povo brasileiro, nossa cultura, é extremamente rica e variada. Outra coisa que muito me impressiona é a nossa capacidade de não conseguir respeitar e dar o devido valor a essa cultura. Não adiantar falar que é o governo, por que além do governo ser colocado por nós lá, é a sociedade por inteira que não se reconhece nessa cultura e não a respeita.


Conte mais detalhes sobre o selo Mundo Melhor?
Estou desde 2000 viajando pelo Brasil, fazendo registros das tradições de nosso povo. Hoje esse acervo, que está sempre crescendo, está em 1.250 horas de áudio, 600 horas de vídeo e milhares de fotos. A partir de 2004, comecei a lançar discos, com o novo do Dj Tudo serão 20 os lançamentos do selo Mundo melhor, sendo 15 de Cultura popular da Série BPF Brasil Passado Futuro e 5 da Série Novas Estruturas. Em 2007 criei o site http://www.selomundomelhor.org/ uma forma mais ampla de divulgar o a nossa cultura brasileira, no site em formato de blog vou aos poucos publicando os registros.

O que você poderia destacar da música paraense?
Eu como filho de Paraense, tenho sangue de paraense e de certa forma me sinto paraense também. Amo a Cultura tradicional, os Carimbós tradicionais, não os grupos parafolclóricos, que para amim banalizam e esteoritipam a cultura do povo. Vou muito a cidade de Cametá e amo o Bambaê do Rosário da vila da Juaba, o Marierrê da vila do Carapajó, os Bois paraenses que são lindíssimos, o Samba de Cacete, o Banguê. Estou aos poucos indo fazer mais registros e conhecer essa maravilha que é o Pará, um povo como em outros lugares do Brasil, extremamente hospitaleiro e generoso. Mesmo que não seja música, mas não posso deixar de falar do prazer para mim que é comer Peixe pescado no dia com Açai e farinha, umas das coisas mais gostosas para mim.


Quais são os teus próximos projetos?
Divulgar melhor o disco novo em shows e discotecagens pelo Brasil e também na Europa, pois farei em novembro uma segunda turnê pela Europa. Em 2009, rodei seis países e toquei 24 vezes em 40 dias. Continuar registrando nossas tradições, em junho irei para o Pará fazer registros de Bois, Carimbós, Cantochão, Pajelança, Banguês e Pássaros. Devo até final de 2010, começar a lançar DVDs de registros de cultura tradicional de nosso povo também.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

ENTREVISTA ESPECIAL: LÚCIO MAIA


Lúcio Maia, guitarrista da Nação Zumbi, lançou o segundo disco de um dos outros projetos, que faz parte, Maquinado: "Mundialmente Anônimo - O Magnético Sangramento da Existência". O CD é tão viciante, que é possível escutá-lo diversas vezes e sempre com a possibilidade de descobrir detalhes inusitados.

Nessa entrevista, o guitarrista conta detalhes da produção e da composição desse novo trabalho, como também sobre a Nação Zumbi. E além de tudo isso, demonstra ter um conhecimento bastante interessante da música paraense.

Conheça mais sobre Lúcio Maia:
http://www.myspace.com/maquinado


Como foi o processo de produção e composição do segundo CD do Maquinado?
Completamente diferente do anterior. Contei com banda, estúdio e métodos mais orgânicos. Também tive que assumir de vez o vocal, o que foi uma tarefa muito difícil, já que não sou vocalista.

Como está ocorrendo a repercussão dele?
Muito boa por sinal. Nem esperava tanto. Trabalhei com muito carinho e foco neste disco e, querendo ou não, fiquei apreensivo com a recepção do público.




O que você poderia destacar sobre o que está acontecendo de interessante na música pop e no rock pernambucano?
Orquestra Contemporânea de Olinda, Karina Buhr, Otto, Playboys, Cinval Coco Grude...

Sobre a música e a cultura paraense, o que mais te chama a atenção?
Da música tudo: guitarrada, tecno brega, carimbó, Pio Lobato, Mestre Laurentino, Aldo Sena (deste tenho muitos discos e influência). Da cultura eu conheço pouco. Fui apenas três vezes à Belém e não deu tempo de sentir a cidade.

Quais são os teus próximos projetos?
Almaz, Los Sebosos Postizos (saem com disco no próximo semestre), o DVD ao vivo em Recife da Nação Zumbi e tocar alguns shows do Maquinado onde me chamarem.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

DJ Cremoso - A Maionese do Brega. Quem é você?

Há alguns meses, uma incógnita vem rodando os bastidores da música paraense: Quem é o DJ Cremoso - A Maionese do Brega? Responsável por remixes inusitados, como a transformação de clássicos como "Blitzkrieg Bop", dos Ramones, em tecnobrega ou tecnomelody. Segundo o próprio, a primeira experiência foi com um remix de um dos clássicos do Grunge. "Tudo começou com o remix de In Bloom, do Nirvana", disse.

O reconhecimento do talento do DJ Cremoso já ultrapassou os limites geográficos da região Norte. "A aceitação está sendo boa, já que a coisa saiu do controle e estou conhecido no país inteiro", afirmou.

Ele tem um método bastante particular para perceber quando uma música pode ter um remix e os primeiros surgiram de maneira inusitada. "Olha, um dia eu estava ouvindo uma dessas músicas e achei que dava pra virar tecnobrega. Fiz a primeira, vi que deu certo, e passei a observar outras músicas mais atentamente. Quando sinto uma vibração tecnobrega, eu faço o remix".

Agora uma única questão ficou sem resposta, aumentando o mistério e proporcionando mais interesse: "Quem é você?". A melhor resposta:
www.soundcloud.com/djcremoso e http://is.gd/a03LJ

segunda-feira, 10 de maio de 2010

2010 - Editais de Cultura em Grande Quantidade


FONTE: Amazônia Jornal - Caderno Show 10/05/2010 (www.orm.com.br )

O ano de 2010 promete ser um dos melhores para a cultura no País. Pelo menos no que se refere a editais. Com um investimento total de R$ 56,8 milhões, a Fundação Nacional de Arte (Funarte) e o Ministério da Cultura lançam 34 editais de fomento às áreas da música, arte digital, literatura, cultura popular, teatro, circo, dança, artes visuais e fotografia. Também serão concedidos mil prêmios e bolsas de até R$ 260 mil para projetos de produção, formação de público, pesquisa, residências artísticas, apoio a festivais e produção crítica sobre arte.

Entre as novidades para este ano está a apresentação de editais para seleção de festivais. Há também prêmios para artes cênicas de rua e o apoio a residências artísticas no Brasil e no exterior.

O presidente da Funarte, Sérgio Mamberti, ressaltou que além dos editais foram lançadas as novas edições de prêmios de incentivo à cultura. "Desde meu discurso inicial de posse estou aplicado no firme propósito do ministro da Cultura de dar à Funarte uma estrutura mais sólida em todos os níveis. Da reestruturação da entidade até o nível de recursos financeiros, nós nos comprometemos a ter uma política que correspondesse às expectativas. Recebemos o orçamento, fizemos uma avaliação dos recursos para os prêmios como o Klauss Vianna para a dança, o Myriam Muniz para o teatro e o Carequinha para o Circo. Tivemos a grata surpresa de uma suplementação orçamentária e isso mostra o compromisso do ministro em trabalhar em conjunto conosco", informou.

O apoio à literatura, à criação em música erudita e à circulação de música popular também está mantido. E para ampliar as linguagens, este ano os editais lançados abrem espaço para novos formatos e novas interações estéticas. Essa será a primeira vez que festivais e bolsas de estudo fora do País serão contempladas. "Estamos trazendo editais para seleção de festivais, prêmios para artes cênicas de rua e o apoio a residências artísticas no Brasil e no exterior, além de investimento na composição de música erudita, em concertos didáticos na rede pública de ensino e na gravação de CDs de música popular. Para as artes visuais, estamos apoiando festivais e salões regionais e viabilizando projetos de pesquisa sobre artes contemporâneas. A fotografia também pela primeira vez será tratada como categoria à parte, com o Prêmio Marc Ferrez. Tudo isso é muito auspicioso, porque dessa forma conseguimos trabalhar desde a pontinha, os projetos menores até os grandes projetos", disse.

Todos os trabalhos inscritos vão passar por uma análise técnica feita por comissões externas, formadas inclusive por representantes de todas as regiões brasileiras. As inscrições para os editais já estão abertas em todo o País. Os editais, fichas de inscrição e mais informações estão disponíveis em http://www.funarte.gov.br/

Mamberti, que foi indicado para o cargo no final de 2009, também comemora o orçamento destinado à Funarte este ano, que é de R$ 101,6 milhões. "Esse valor é o maior em 20 anos de história da Fundação", diz. Os programas foram concebidos com base nas diretrizes do Plano Nacional de Cultura, do Ministério da Cultura, com participação da sociedade através de encontros com a diretoria colegiada da instituição e com os Colegiados Setoriais.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Fiesta Tha Guetto - Mahal Reis

Conexão RJ-BEL na Fiesta da Guetto com Mahal Reis.
Nascido em meio à música de qualidade, o carioca e filho de Luiz Melodia, Mahal Reis vem à Belém mostrar seu trabalho como rapper, que mistura sensibilidade com intelectualidade e enriquece o cenário do Hip Hop nacional.
A Fiesta Tha Guetto acontecerá no dia 8 de maio no pub Le Marchand e será embalada pelo som do Mc e produtor Mahal Reis e pelos sets dos Dj’s Pro.Efx (Blacksfera), Fantasma, Eddie Pereira (Black Soul Samba), Ade Almeida, Ana Flor e Lily Bahia.
Quem também participará dessa grande festa são grupos locais Aliados Mc’s, Trilha do Canal, Clã Real, Mc Gaspar, Mista Guamat PA e Shadaloo. Na ocasião estarão reunidos os elementos do movimento hip hop: break, skate e graffiti do Cosptintacrew.
Serviço:
Fiesta Tha Guetto com Mahal Reis – 8 de maio
Local: Le Marchand – Av. Bras de Aguiar etre Quintino e Rui Barbosa
Horário: 22h
Ingressos: R$ 5,00
Informações: (91) 81934508
Twitter: @thaguetto

domingo, 2 de maio de 2010

Entrevista Especial - Larissa Wright - Australiana cheia de suingue


Larissa Wright cresceu no Sul da Austrália, começou a cantar com o pai dela, que tocava violão. O talento musical dela foi notado nos primeiros anos na escola, tocando clarinete aos 10 anos de idade. Ela estudou numa escola de música, na cidade de Adelaide, onde tocou flauta, clarinete baixo e fez aulas para aperfeiçoar o canto. Além disso, ela cantou soprano-primeira no coral. Depois que acabou o período escolar, ingressou na sua primeira banda, cantando música popular, das décadas de 70 e 80, em bares e festas em Adelaide.

Desde 2000, Larissa já viajou por vários países do mundo, cantando diversos tipos de música; incluindo pop, rock, reggae, bossa nova, blues e jazz. O Brasil conheceu a voz dela, quando se apresentou na cidade de Jericoacoara (CE), onde participou do Jeri Sport Music Festival (2008).

Em julho de 2009, uma banda de Belém ficou na casa dela em Jericoacoara, e os músicos paraenses leveram-na para a cidade deles para cantar. Agora ela se apresenta cantando jazz em Cosa Nostra Caffe e Baiacool Jazz Club. Nos últimos meses, Larissa começou a escrever e compor as músicas do seu primeiro CD com o apoio do Casarão Cultural Floresta Sonora.

Entre as influências musicais estão as cantoras Janis Joplin, Ella Fitzgerald, Etta James e Billie Holiday.

Myspace:
www.myspace.com/larissaontour

Quando você começou a perceber que gostava de música, e quando começaste a estudar sobre o assunto?
Eu comecei cantando com meu pai quando era muito nova, e comecei tocando (recorder) na escola com oito anos de idade. Com 10 anos, comencei tocando clarinete, e fui a uma escola da música com 12 anos. Lá, também comecei tocando flauta, clarinete baixo, e estudando voz. Eu cantei em coros e tocei em algumas bandas e orquestras.

Quais foram as tuas primeiras experiências como cantora?
Até os 21 anos, eu só cantei em coros e karaokê, cantei como soprano primeiro na escola, e com 15 anos e ganhei minha primeira competição do karaokê, ganhei uma bebida alcóolica, e tive que dar para o meu pai. Com 21 anos, eu passei a cantar em um grupo de pop, cantando músicas das 70s, 80s e 90s em bares e festas em Adelaide.

Como surgiu o interesse de vir para o Brasil?
Eu trabalhei como professora de inglês online por muitos anos, e tinha muitos estudantes do Brasil. Eu sempre achei eles engraçados, divertidos, e com uma cultura paracido com a da Austrália. Eu estava querendo visitar o Brasil por muitos anos. Comecei esse viagem pelo México há quatro anos, e cheguei no Brasil há dois anos. Estava com planos de ir para a Argentina, mas nunca consegui sair do Brasil.


Como foi chegar em Belém?
Eu estava morando em Jericoacoara (CE), quando recebi um email de um cara que queria tocar em jeri com banda dele (Juca Culatra e Power Trio). Eu convidei todo eles pra ficar na minha casa, e eles ficaram lá por duas semanas. Eles me convidaram para ir para Belém, e eu estava pronta para uma mudança na minha vida. Arrumei minhas coisas, e cheque aqui algumas semanas depois!

O que mais gostaste das pessoas e da cidade?
Os paraenses são pessoas abertas, educadas, interessantes, criativos, talentosos, e que gostam de música e de cultura. Me tratam como uma pessoa, não como uma gringa.


Onde andas se apresentando?
As quartas-feiras no bar Leblon, quinta no Cosanostra, sexta no Baiacool jazz club e Studio Pub, e aos sábados no Studio Pub.

Quais são os próximos projetos?
Eu vou para Altamira em junho, com a cantora Joelma Klaudia, para fazer dois shows lá. Agora, estou também querendo cantar outros estilos de música. No futuro, não muito distante, eu quero fazer um repertório mais dançante, e tambem quero fazer um show de duets do jazz com um amigo meu. Também, estou interesada em cantar mais blues.

sexta-feira, 30 de abril de 2010

BAILE TROPICAL


RELEASE OFICIAL

Baile Tropical, 01.05 no Boteco São Matheus - Belém.

A música dos trópicos começa a dominar o mundo por completo, os principais ritmos das festas mais populares desta região ocupam o lugar dos clássicos e estereotipados samba, lambada e tango com outras batidas cheias de ares renovados fazendo a festa de muita gente pelo mundo à fora.
As pistas de dança mais modernas e antenadas do planeta estão abrindo cada vez mais espaço pra a Dance Music feita nas periferias do mundo, com influências principalmente de Hip hop e Eletrônica que eles por lá chamam de GuethoTech, literalmente música eletrônica de gueto ou periferia, mas não uma periferia qualquer estigmatizada por crime e pobreza na ótica de quem esta de fora, mas uma revolução destes conceitos causada pelo acesso às novas tecnologias e pela releitura atual de sua própria realidade social, estética e cultural.
Pra contribuir com esta disseminação surge o Baile Tropical, circuito de festas em várias capitais brasileiras cheias de ritmos altamente dançantes, que vão do funk 70`, cumbia digital, salsa, ragga, hiphop, samba, funk carioca, kuduro, dub, tecnobrega, baião, afoxé, raggaeton, soka, zouk, jungle, house, drum n` bass, soul, sambarock, afrobeat, nujazz, broken beats e acid jazz.
Criando uma pista quente, divertida e de batidas diversas conectando ritmos, pessoas e sonoridades.
DJ Guga de Castro da Farra pra o Baile
A música quente e dançante feita por djs e produtores brasileiros e estrangeiros tem seu lugar certo na noite nordestina a Farra na Casa Alheia, que rola todas as sextas em Fortaleza no Centro Cultural Dragão do Mar, com um repertório diverso que vai do Carimbó até os Balkan Beats do Leste Europeu.
Cruzar uma fronteira apos a outra, reunindo uma colecão de sonoridades que garusdam um pedaço de cada lugar. Guga de Castro, há mais de 15 anos promove uma simbiose nas pistas de dança do Brasil e do mundo, mistura tudo em seu caldeirao sonoro; grooves daqui e de lá; latinidades; africanidades; o urbano e o rural; o eletrônico e o acústico.
Recentemente, Guga de Castro, se aventurou em mais um projeto:
Iracema Hot Sound l. Já teve seu primeiro EP lançado com o patrocínio da Red Bul, clipe rodando pelas TVs e internet.
Dj Presi, em busca da Fulerage perfeita
Adriano “presí” é jornalista/realizador audiovisual e DJ curioso por música do mundo, remixes e fuleragens.
Preparando o ouvido pra escolher músicas que remexam o corpo e sacolejem as pistas, Presi se destacou na noite de Brasília como Dj e como produtor das festas “Cucaracha!”, uma ferveção cheia de ritmos latinos tradicionais e contemporâneos, que vai da salsa à Cúmbia Digital e a ”kAOsS gLoBal”.
Presi rodou por várias capitais brasileiras e sul-americanas trazendo destas viagens as novidades e raridades da Venezuela ao Chile do Perú à Argentina.
Atualmente é DJ residente da festa-inferninho “Barricada Social Clube”, em São Paulo. Além disso, é curador do circuito de DJs do Festival “El Mapa de Todos”, que reúne bandas e artistas de vários países ibero-americanos.
Escute
aqui o Set do dj Presi
Patricktor4 esquenta a noite no Baile Tropical
O dj, produtor e radialista Patricktor4 faz parte da geração mais recente de djs e produtores brasileiros interessados em descobrir as novas batidas de nossa música pra pistas de dança, fugindo do óbvio e preocupado apenas em surpreender o público com batidas diferentes, dançantes e algumas vezes desafiadoras. Tor4 nasceu na Bahia, mas passou boa parte de sua vida rodando pelo Brasil: Pernambuco, Alagoas, Paraíba, Sergipe e finalmente Pará. Dos estados onde morou, trouxe em sua herança cultural o gingado, o peso e a criatividade da música popular destes lugares, transferindo para as pistas de dança as batidas mais ricas e diversificadas da música brasileira e mundial.
Idealizador do projeto Baile Tropical ao lado do DJ Bernardo Pinheiro, Patrick esta em negociação com importantes clubes e produtores brasileiros pra fechar o circuito BT em Recife, Brasília, São Paulo, Buenos Aires e Santiago, sempre com o objetivo de abrir espaço pra música quente, feita nos trópicos, cheia de swing e batidas contagiantes.
Escute
aqui um set especial com o fino do tecnobrega djset baile tropical.
Bernardo Pinheiro do Cumulus Groove no Baile Tropical
A carreira do DJ/Produtor e publicitário Bernardo Pinheiro poderia ser resumida em uma só palavra: versatilidade. O paraense de 28 anos trabalha hoje com o seu projeto autoral Cumulus Groove criado quando morava em São Paulo em 2008 em parceria com o dj/produtor e baterista Sandro Alab. O projeto explora as diversas vertentes da House Music com intensa dedicação ao groove que vai do deep ao progressivo.
Bernardo também ainda carrega nas costas a Bassemotion, núcleo de referência no drum’n'bass e breakbeat no norte e nordeste do País, estilo que o levou à cena eletrônica em 2002. Ao ingressar na vida noturna, Bernardo logo se tornou figura carimbada na noite paraense, sendo bastante requisitado em grandes festas e festivais.
Sendo apresentado a diferentes estilos de música desde a infância, Bernardo hoje tem um gosto musical bastante eclético e apurado – usando apenas como filtro de apreciação a exigência de que a música seja de qualidade e bom gosto. Para não deixar o eclético tão vago, o DJ gosta de definir suas preferências pelo jazz, soul, funk70's, mpb, hiphop, afrobeats, raregrooves, downtempo, reggae, dub, nu jazz, broken beats, disco, rock e mais outros ritmos.
Com tanta versatilidade musical, pode-se esperar qualquer surpresa nas festas que tem a presença de Bernardo Pinheiro.

Imprima ou salve este flyer no celular, envie pros amigos por bluetooth ou SMS e tenha desconto
Baile Tropical
Música quente que mexe com o corpo e a mente.
Dia 01 de maio (sábado) no Boteco São Matheus (Padre Eutíquio, 606. Belém-PA), a partir das 22h.
LINE UP:
Bernardo Pinheiro (Cumulus Groove/Baile Tropical)
Patricktor4 (Babeleska/Baile Tropical)
Presi (DF) (Cucaracha/DF e Barricada/SP)
Guga de Castro (CE) (Farra na Casa Alheia)
Entrada até às 00h R$12 com Flyer e R$10 com nome na lista (
tropicalbaile@gmail.com)
Informações: 8870-8727 8245-9757
bailetropical.wordpress.com
Apoios: Ná Music Se Rasgum Paragraphics
Realização: Baile Tropical Crew

quinta-feira, 29 de abril de 2010

MAHAL REIS - CONEXÃO RJ / BEL

O carioca e filho de Luiz Melodia, Mahal Reis vem a Belém mostrar seu trabalho como rapper, que mistura, segundo seus admiradores, sensibilidade e intelectualidade, enriquece assim o cenário do Hip Hop nacional.
A Fiesta Tha Guetto acontecerá no dia 8 de maio no pub Le Marchand e será embalada pelo som do MC e produtor Mahal Reis e pelos sets dos Dj’s Pro.Efx (Blacksfera), Fantasma, Eddie Pereira (Black Soul Samba), Ade Almeida, Ana Flor e Lily Bahia.
Quem também participará dessa grande festa são os grupos locais Aliados Mc’s, Trilha do Canal, Clã Real, Mc Gaspar e Guamat PA. Na ocasião estarão reunidos os elementos do movimento hip hop: break, skate e graffiti do Cosptintacrew.

Serviço:

Fiesta Tha Guetto com Mahal Reis – 8 de maio
Local: Le Marchand – Av. Braz de Aguiar, entre Quintino e Rui Barbosa.
Horário: 22h
Ingressos: R$ 5
Informações: (91) 81934508
Twitter: @thaguetto

terça-feira, 27 de abril de 2010

ÁLIBI DE ORFEU - LANÇAMENTO "SÓ VENENO" - IMPERDÍVEL

www.alibideorfeu.com

O disco “Só Veneno” será lançado, no dia 28 (quarta-feira) em show no Teatro Margarida Schivasappa, com um super cenário construído especialmente para o show. Terá como participação especial a Orquestra Juvenil de Violoncelo da Amazônia (OJVA), que conta com 20 violoncellistas em idade entre 12 a 16 anos. Essa parceria com o projeto do professor da UFPA, Áureo de Freitas, promete ser duradora. A agenda de show para o lançamento do CD é grande.

O álbum conta com 12 faixas que falam de amores não correspondidos à indignação com a situação do país e vai das baladas ao rock pesado. O novo trabalho conta com participações especiais de peso no cenário nacional como Edgar Scandurra (que também assina a produção do cd) em 'Nossa torre de Babel' e Roberto Frejat na faixa título.

Show de lançamento do disco Só Veneno da banda Álibi de Orfeu.
Teatro Margarida Schivasappa
Dia 28 de abril de 2010
As 20:00 horas
Ingresso: R$ 10,00 (meia estudante)
Participação especial da Orquestra Juvenil de Violoncelistas da Amazônia.

AGENDA - ÁLIBI DE ORFEU

Maio:
Dia 28 ou 89 – Show no FEST MUSIC no Cidade Folia.

Junho:
(Data a confirmar) Teatro da Paz – Divulgação Junto com
a OJVA.

Julho:
Dia 25 Europa – Inglaterra – Divulgação junto com a OJVA

Agosto:
Ásia – China/Taiwan - Divulgação junto com a OJVA




sábado, 24 de abril de 2010

ENTREVISTA ESPECIAL - RATO BOY DA CURUZÚ


Ruy Montalvão, mais conhecido nas quebradas como Rato Boy; e agora e definitivamente o Ratoboy da Curuzú está com o projeto musical novo e cheio de peculiaridades. Mas antes disso, a ficha corrida dele já demonstra muita experiência nesse universo musical. Já fez parte de bandas clássicas da década de 90 em Belém, como as Nico Demo e Mangabezzo; e há um bom tempo é um dos MCs do Coletivo Rádio Cipó.

Dessa vez, ele está com uma nova parceria, o DJ e MC Pro.Efx (
www.myspace.com/pro.efx ). Ficou a fim de conhecer o que o Ratoboy está aprontando agora? Então, é só pirar www.myspace.com/ratoboydacuruzu

Conte sobre a tua trajetória no mundo da música: as primeiras experiências, influências, etc.
Cara eu sempre fui do underground e desde moleque com 10 anos já ouvia Camisa de Vênus, Iron Maiden, Garotos Podres aquelas coisas da época, mas foi a partir do meu envolvimento com o skate que me aproximei realmente da música. Comecei a ouvir Toy Dolls, D.R.I, Circle Jerks, Dead Kennedys, Run DMC, Public Enemy, Suicidal Tendencies, Grinders, Kães Vadios. Além de bandas de metal como Slayer e Sepultura, por exemplo.

Mas lembro como se fosse hoje quando adquiri meu primeiro disco. O ano era 1987, pense num cara "barroco", (rsrsr). No dia 17 de agosto, desse ano eu fazia 11 anos, então minha madrinha na época disse que eu podia escolher meu presente, então como ela morava na Campina e eu vivia lá enchendo o saco fomos na antiga Mesbla, (rsrsrsrsrs). Chegando lá eu rodei toda sessão de brinquedos e roupas, mas nada me agradava, de repente me surge a sessão de discos e fitas e de longe eu bati o olho no Cabeça Dinossauro, do Titãs em vinil. "Pronto! achei meu presente"..contrariando minha tia e meus primos que me acompanhavam, (rsrsrsrs)
A minha primeira experiência com com música só rolou quase 10 anos depois, com a galera do ˜"Nico demo" que fazia um hardcore melódico em inglês e era liderada pelo Wilker e pelo Rodrigo Jamant. Cheguei a fazer guitarra base e um único show com os caras em cima da miniramp do Ná Figueredo (N.do.editor: o Ná é o grande empresário e produtor cultural da música paraense), depois dessa apresentação, que segundo Jamanta, teria sido a melhor do grupo, o Wilker resolveu me limar, (ahahahahah).

Depois dessa primeira experiência, surgiu em 98, a proposta de cantar no Mangabezzo, que era uma banda hardcore com batucada, salsa, frevo, aquela porra toda. Por volta de 2000 a banda acabou e todo mundo foi para suas casas, neste interim, o Carlinhos (baterista do Mangabezzo e atual do Coletivo Rádio Cipó) já fazia seus primeiros experimentos no que hoje conhecemos como Coletivo Rádio Cipó.

Em relação ao Coletivo Rádio Cipó. Quais são as novidades?
O CRC agora virou ponto de cultura e tem vários projetos nesta área, O Carlinhos tá morando agora na rua Acampamento (no bairro da Pedreira) e já realiza oficinas por lá por enquanto de percussão, mas que vai se estender para mídias digitais, softwares livres, áudio e video. Ele tá montando um estúdio também, mas continuamos com nossas produções, deve sair ainda este ano o acervo Mestre Laurentino 80 anos de vida, um projeto que inclui livro, dvd e cd com a obra do velho, além de um novo material nosso, já temos vários hits..vamos deixar um pouco os políticos de lado e atacar mais no groove e no amor, (rsrsrs)
mas as denúncias vão continuar de forma mais sútil, e para bom entendedor, meias palavras bastam. (aahahaha)
Já tenho umas faixas minhas gravadas com o grupo..uma viagem interessante explorando outras possibilidades vocais do Rato Boy.


Como surgiu a ideia do projeto Rato Boy da Curuzú?
É o que eu sempre digo para os meus amigos, quando atingimos um certo grau de maturidade e visão da vida, as coisas vão mudando, eu devo muito ao Coletivo musicalmente e principalmente ao Carlinhos que sempre me incentivou na música e a não parar de compor. Os lugares que conheci Goiânia, Rio Branco, Brasília, Londres Paris e outros que já conhecia e voltei novamente eu devo tudo isso ao Coletivo, não me resta dúvida e sempre vou fazer parte desta família. Mas um belo dia eu tive um "ïnsight" com meu apelido "Rato Boy", então pensei: "Égua! todo mundo gosta desse apelido, vou fazer alguma onda com esse apelido, até porque já estão surgindo outros caras com a alcunha de Rato Boy, inclusive bandidos, (rsrssrs). Mas eu fui o primeiro, até porque eu que me auto-intitulei de Rato Boy, isso, já é outra história para outra conversa, (rsrsrsrs).
Então o Rafael Guedes, que é jornalista, começou uma parada com o Technobrega mas com um lance mais underground e me chamou para umas gravinas, fizemos algumas lá em casa e depois na casa dele, o Rafa é meu vizinho de bairro ele e o Pro-Efx que também fez parte deste processo. De cara, aquela coisa informal, já virou faixa de um Cd promocinal lançado pelo selo Red Bull Academy Music, dai eu pensei porra, eu já tenho uma identidade, uma referência, vou fazer minha onda. Agora tô por aí gravando, compondo, fechando parcerias, criei meu myspace
www.myspace.com/ratoboydacuruzu , com ajuda do Canastra, um moleque que tá dando maior apoio para as bandas daqui utilizando essa ferramenta, o cara é um puta webdesigner e quer ver a cena crescer.

Qual é a tua opinião sobre o que está acontecendo na música mundial, nacional e paraense?
A música mundial tá passando por uma grande revolução, porque ainda não tem grandes ícones, devido o fenômeno internet, por exemplo: nos anos anos 60, 70, 80, 90 você tinha aquela canção aquela banda, aquele movimento e tal, que marcava a década, o período, já nos anos 2000, você não tem uma referência nesse sentido, talvez em virtude da velocidade das informações com o advento da internet e da facilidade de acesso a softwares de gravação, notebooks, gadgets e tal. Hoje você não precisa de uma gravadora, selo ou produtora para lançar seu material, não temos mais "filtro". Aquele abismo que existia entre uma banda inciante e uma compilação, hoje já era. Hoje você tem caras como o Curumim fazendo um som de qualidade e rodando o mundo com total autonomia, batendo no peito e mostrando uma música brasileira interessante, você tem a revolução periférica com um molequinho lá do jurunas com um pc que ele tirou de 10 vezes na yamada fazendo hits no cenário technobrega e por aí vai..você tem caras como Dj cremoso, com uma parada totalmente inusitada, tem a galera da Filial do Rio fazendo um hip hop menos panfletário e mais musical, estamos vivendo uma parada inédita na história, o meu filho Davi curte o Wado um maluco lá de Alagoas, daí eu me pergunto como pode..o tempo é implacável, não brinque com o tempo, porque ele passa e como sempre diz mestre Laurentino:
"Depois que o tempo passa a gente fica a ver navios e aviões passar por cima" (ahahahahaha!!!!!)

Quais são os teus próximos projetos?
Quero muito minha estabilidade econômica para ter mais tempo e liberdade para atacar em meus projetos musicais e pessoais, depois quero viver só de música e sair pelo planeta mostrando o que se produz nesta faixa do equador, quero agregar, unir, persistir, interagir para poder fluir por aí.. "Eu sou madeira de lei que cupim não roe, é o batidão tropical que chegou para escangalhar, uma levada paid'égua que faz o povo pirar, moleca doida na pista origial do Pará"

Tô nessa vibe aí..

Esse é o próximo passo, às vezes temos que descer dois, três degraus para depois pular uma escadaria inteira de "Ollie Air"

sexta-feira, 23 de abril de 2010

É HOJE O GRANDE DIA: RETROFOGUETES E JOHNY ROCKSTAR

http://www.myspace.com/retrofoguetes

RELEASE OFICIAL

Se Rasgum apresenta: Retrofoguetes
Dia 23 de abril, no Studio Pub, a “Se Rasgum Apresenta” traz a banda baiana Retrofoguetes, com show de abertura do Johny Rockstar e discotecagem dos DJs Se Rasgum

A Se Rasgum tarda mas não falha. E quando anuncia já é cheia de novidades. Dia 23 de abril, a surf music misturada com guitarra baiana, bolero e rock ‘n’ roll do power trio instrumental baiano dos Retrofoguetes, se apresenta pela primeira vez em Belém. Morotó Slim (guitarra), Rex (bateria) e CH (baixo) pintam em Belém para uma apresentação explosiva no que promete ser um show histórico, dentro do projeto “Se Rasgum Apresenta”. E o show de abertura fica com o rockão do Johny Rockstar, que promete o tempero complementar para uma noite inesquecível.

O Retrofoguetes é um trio baiano que faz fama por onde passa com seu som desde sua formação, em 2002. A banda já se apresentou nos principais festivais brasileiros de todas as regiões, com seu som que vai bem além da surf music, e se funde ao rockabilly (se originou da dissolução dos Dead Billies), polca e música circense e elementos de mambo, tango e música italiana. Consegue imaginar diversão maior para a noite do dia 23 de abril?

E quem vem antes vem com tudo. O Johny Rockstar é o grande responsável pelo show de abertura dos convidados baianos, e chegam com a missão de levantar o público com os sucessos joviais Vingança dos Chatos, Alcalina, Oswaldo e Johny Rockstar. Os irmãos Eliezer e Natanael Andrade junto com Elder Fernandes se apresentarão com novo baterista, Junhão (ex-Garagem 32).
NOVO LOCAL - A festa será em casa nova. A boate Studio Pub (antiga Digital Produções, na travessa Presidente Pernambuco, 277)

SERVIÇO: Se Rasgum Apresenta: Retrofoguetes- BA
Abertura: Johny Rockstar
Dia: 23 de abril, a partir das 22h
Local: Studio Pub (Presidente Pernambuco, 277)
Ingressos: 20 reais (primeiro lote), na Ná Figueredo (Gentil Bittencourt, 449)



domingo, 18 de abril de 2010

ENTREVISTA ESPECIAL: VJ RODRIGO SABBÁ

O VJ paraense Rodrigo Sabbá tem uma vasta experiência e revelou nessa entrevista vários detalhes dessa carreira promissora.


http://www.vjrodrigosabba3.blogspot.com/

Quais foram as tuas primeiras experiências como VJ? E quais eram as principais dificuldades nesse começo?
Minhas primeiras experiencias ainda foram na época da febre dos patins em Belém, na época dos grupos Winkings, Cowboys e Falcons, lembram? F
az tempo, eu gravava tudo e fazia clips no MovieMaker, era louco, depois quando eu estudava no Colegio Ideal da Batista Campos, comecei a fazer os trabalhos , sobre as tais leituras obrigatórias. Nossa !!!, gravava tudo em casa, fazia um cenário, editava me baseando nos efeitos do Chapolin Colorado. Putz, era muito tosco! (hahaha). Depois em casa vi um comercial sobre edição e efeitos especiais, que foi ministrado pelo Mauro Melo e o Davi Meleskani, esse último pelo que fiquei sabendo, foi servir em Israel, e nunca mais o vi. Daí, estudando nesse curso, fui um dos escolhidos a ter um estágio, em uma produtora em Belém, e assim comecei a ter contatos com ótimos profissionais da área; e nisso tive a ideia de criar meus trabalhos visuais.
Porém, não tinha onde usar, era muito abstrato, e foi quando fui em uma rave do Natal, uma que teve no antigo bar Colarinho Branco, lembro que fiquei muito bêbado nesse dia, só pra variar (hahaahhaah), nisso parei e fiquei olhando a tela que passava uns vídeos de festas, e tive um estalo: "Minhas imagens que nem eu entendia para que serviam, poderiam ser úteis"; falei com o organizador , ele não deu muita atenção, mais insisti e consegui mostrar meu trabalho em um próximo evento.
Agora claro lembro mais ainda desse evento teve uma hora que apagou tudo da iluminação e da mesa do DJ, logo depois descobriram o que havia acontecido: "Chutaram o cabo principal de energia". Bom o chato é que quem havia feito isso advinha quem foi? O Daniel Leite, da produtora paraense Durango95, ele tira onda até hoje por isso, pois foi eu quem acabou com a festa por 10 minutos.
Depois fui para a rádio Jovem Pan Belém, trazia meu computador Book, é isso mesmo, na época trazia no buzão, O monitor de 14" + CPU, para mostrar meu trabalho para o Mauro Kleber e para o Albery (da rádio Jovem Pan Belém, na época). Daí comecei a tocar na Tuntz (Nota do Editor: festas de música eletrônica, que acontecem em Belém e que são promovidas pela rádio Jovem Pan local) em todas as edições, sendo que a minha particição na Tuntz ocorreu mesmo por acidente, pois eu tava ajudando o VJ que era o Mauro Melo, porem não sei por que ele sumiu da festa. Aí o Albery disse: "BORA MULUEQUE"! Vai tu mesmo!" Estou até hoje!

Depois desse começo, quais foram os trabalhos mais marcantes da tua carreira?
Olha tive o prazer em Belém de trabalhar com grupos que a maioria finalizou os trabalhos, entre eles Sound Factory, Gap, Coletivo Cotonete. Nessas festas, eu filmava tudo, e rodava mais as minhas imagens, porem tudo isso era feito sempre LIVE, levava dos computadores, com programas de edição de efeitos, deixava um computador ligado passando as imagens no telão, em quanto no outro eu editava, em quanto renderizava no computador; o outro ficava no telão
Quando eu acabava, apertava a botoneira que controlava os sinais de vÍdeos do telão para o computador que o video acabara de finalizar, nissso eu passava para o outro computador que eu tinha cortado o sinal, e começava a editar outro vídeo, acabava de fazer, contava de novo o sinal do que já esdtava rolando, e soltava o novo redenrizado, isso eu levava a noite toda.

Os momentos mais marcantes foram na Jovem Pan, pois desenvolvo muitos trabalhos com video arte, para os cinemas moviecom, e a Rede Globo de Comunicação, que toco no Profissionais do Ano, é muito louco, me tratatam muito bem. Para ter uma idéia toquei no Brasil todo, cada experiência é maracante mesmo.
Mas não posso esquecer do meu mentor e quem conscidero meu "PAI da comunicação POP" : Janjo Proença (diretor da Jovem Pan Belém, empresário e radialista). Fiz um trabalho em uma boate chamada Living Room que era dele, ele me chamou do nada no fim da festa, ele gostou tanto das projeções sobre Pinaple Girls, que ele abriu até um champanhe. E tambem ao Toni Rodrigues(Produtor Nacional de Eventos da Rede Globo) que sou muito grato, o resto da vida, por me dar a chance de tocar em sua empresa e ter sua amizade

Qual é o equipamento que você usa hoje em dia nas apresentações?
Bom, eu trabalhando muitos anos como VJ, tem quase oito anos, percebi que precisava me desvincular dos equipamentos das produtoras de eventos, pois aumentavam o custo para o promoter da festa; e ainda tiravam algo mais que poderia receber no cachê. Foi quando a quase cinco meses depois que perdi minha mãe, e ela me deixou o bom carro, mas eu não gosto de carros, foi quando eu investi tudo em meus equipamentos , ao total R$ 8.000,00 , só em um DVJ e um Mac pro, tirando outros equipamentos.
Daí, ficou bem melhor e customizado. Hoje tenho meu equipamento, e ganho por produção também; claro graças aos conselhos de minha mãezinha. Os equipamentos que uso são: 1 Mac Pro com 160GB + HD externo de 250GB; 1 DVj Controlador Numark; 1 Capacete virtual que criei: Uma junção de óculos 3d + Capacete de PAINT BOLL + Ilumição de leds RGB; 1 teclado Korg Midi para tocar e montar os acordes com imgens; e mais um PC.
Quais são as expectativas para esse ano?
Esse ano espero lógico tocar novamente na Globo (se Deus quiser), e fechar uma residência em algumas boates de Belém.


quinta-feira, 15 de abril de 2010

SE RASGUM NEWS



fonte: Assessoria de Imprensa: divulgacao@serasgum.com.br

Se Rasgum Apresenta: Retrofoguetes (BA)

Dia 23 de abril, no Studio Pub, a “Se Rasgum Apresenta” traz a banda baiana Retrofoguetes, com show de abertura do Johny Rockstar e discotecagem dos DJs Se Rasgum. Os ingressos já estão à venda.
A Se Rasgum tarda mas não falha. E quando anuncia já é cheia de novidades. Dia 23 de abril, a surf music misturada com guitarra baiana, bolero e rock ‘n’ roll do power trio instrumental dos Retrofoguetes se apresenta pela primeira vez em Belém, na boate Studio Pub. Morotó Slim (guitarra), Rex (bateria) e CH (baixo) pintam por aqui para uma apresentação explosiva no que promete ser um show histórico, dentro do projeto “Se Rasgum Apresenta”. E o show de abertura fica com o rockão do Johny Rockstar, que promete o tempero complementar para uma noite inesquecível.

Retrofoguetes
O Retrofoguetes é um trio baiano que faz fama por onde passa com seu som. Desde sua formação, em 2002, a banda já se apresentou nos principais festivais brasileiros de todas as regiões com seu som que vai bem além da surf music, e se funde ao rockabilly (se originou da dissolução dos Dead Billies), polca, música circense e elementos de mambo, tango e música italiana. Consegue imaginar diversão maior para a noite do dia 23 de abril?

Johny Rockstar
E quem vem antes vem com tudo. O Johny Rockstar é o grande responsável pelo show de abertura dos convidados baianos, e chegam com a missão de levantar o público com os sucessos joviais Vingança dos Chatos, Alcalina, Oswaldo e Johny Rockstar. Os irmãos Eliezer e Natanael Andrade junto com Elder Fernandes se apresentarão com novo baterista, Junhão (ex-Garagem 32).

Novo Local e Ingressos
NOVO LOCAL - A festa será em casa nova. A boate Studio Pub (antiga Digital Produções, na travessa Presidente Pernambuco, 277) é um novo espaço para shows e festas em Belém, que traz excelente estrutura de palco e som, com ambiente climatizado e um pubzinho classe A. E quem comanda o som nas pick ups são os DJs da Se Rasgum Damaso, Marcel e Gustavo.

INGRESSOS – O primeiro lote dos ingressos já estão à venda por 20 reais na loja Ná Figueredo da Gentil Bittencourt. Os outros lotes estarão a 25 e 30 reais. O Studio Pub tem capacidade limitada, por isso corra!

SERVIÇO
Se Rasgum Apresenta: Retrofoguetes (BA)
Abertura: Johny Rockstar
Dia: 23 de abril, a partir das 22h
Local: Studio Pub (Presidente Pernambuco, 277)
Ingressos: 20 reais (primeiro lote), na Ná Figueredo (Gentil Bittencourt, 449)

Neste Sábado [17.abr] tem Se Rasgum Clássica com a banda 16-Bits de Novo Repartimento (PA)

Sábado, 17, a Se Rasgum Clássica traz a banda 16 Bits para Café com Arte, com DJs Se Rasgum e convidados
Na onda nostálgica que alaga o Café com Arte nas noites de Se Rasgum Clássica, a festa é comandada pelos DJs Se Rasgum (G Bandini, Damasound e Salsix), que colocam desde hits alucinados de bandas como Jet, Hot Hot Heat, The Cure, Happy Mondays, Pixies, Nirvana, The Who, Kinks etc. Nas pick ups de DJs convidados quem chega dessa vez é Angelo Cavalcante e Fábio Chaar.
No palco, a banda 16 Bits vai apresentar seu indie pop autoral inspirado em bandas como The Strokes, Little Joy e Libertines. O trio Homer Serejo (vocal e guitarra), Angelo Viana (guitarra) e Jackson Sousa (baixo) contam com uma bateria eletrônica num formato de show diferente e que se apresenta pela segunda vez em uma festa da Se Rasgum – a primeira foi nas Seletivas do 4° Festival Se Rasgum no ano passado.
Para saber mais sobre a banda, clique na imagem

SERVIÇO
Se Rasgum Clássica c/ a banda 16-Bits
DJs: G Bandini, Damasound, Salsix, Angelo Cavalcante e Fábio Chaar.
Dia: 17 de abril, a partir das 22h30.
Local: Café com Arte (travessa Rui Barbosa, 1437)
Ingressos: 10 dinheiros até meia-noite / 15 dinheiros após

Banquinho & Distorção de volta no São Matheus

Banquinho & Distorção voltou! Depois de dois meses de intervalo, o freak-gig-show que revela trovadores de apartamento retorna ao Boteco São Matheus nas terças-feiras doidonas que premiam o melhor e o pior com um balde de cerveja pra cada.
E agora, com o oferecimento da hamburgueria Rock ‘N’ Roll Circus, o melhor e o pior também levam um vale-burguer.
O melhor de cada noite levará, além do balde cerveja, um vale-lanche para um combo com qualquer hambúrguer acompanhado de batata frita e Milk shake. E o pior, além do balde de gelada, leva também um lanche, só que um hound dog, uma água e um cigarro (tem que levar fósforo).
E a parceria começa na terça-feira antes, lá na Rock ‘N’ Roll Circus. Os primeiros 25 que chegarem lá para lanchar ganham também um ticket para entrar de graça no Banquinho & Distorção.

SERVIÇO
Banquinho & Distorção
Dias 20 e 27 de abril, a partir das 21h.
No Boteco São Matheus (Padre Eutíquio, 606)
Ingressos: 5 dinheiros

Banda Autoramas (RJ) com o show "Desplugado"(Na foto: Gabriel Thomaz, Flávia Cury e Bacalhau)
Programação de Maio
•07 de maio - Ins'anos 90: DJ Fernando Souza (Insãnu) + DJs Se Rasgum + VJ Guto Baca

•15 de maio - Se Rasgum apresenta: Autoramas (RJ) com o show "Desplugado" + Eletrola (PA) + DJs Se Rasgum

•28 de maio - Se Rasgum Clássica

Onde nos Encontrar
Twitter: www.twitter.com/serasgum
Site Oficial: http://www.serasgum.com.br/
Orkut: www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=44975612
Vídeos: www.youtube.com/serasgum
Fotos dos Eventos: www.flickr.com/serasgum
Divulgação das Festas: www.fotolog.com/serasgum


©2010 Se Rasgum www.serasgum.com.br

terça-feira, 13 de abril de 2010

PROJETO PARÁ PRÓ MÚSICA


Hoje das 15 às 17 h haverá a reunião de assinatura do Termo de Compromisso do Projeto Pará Pró Música.

É indispensável a presença neste dia, pois o Termo é o documento que oficializa a sua participação no Projeto.

A ausência nessa reunião por parte de qualquer um membro do público-alvo do projeto será entendida como não interesse em participação do projeto, o que acarretará na sua automática exclusão e substituição por outro candidato que atenda aos critérios de adesão ao projeto.

No mais estamos à disposição para esclarecimentos.

LOCAL: Auditório do Sebrae-PA - Municipalidade, 1461

domingo, 11 de abril de 2010

RETROFOGUETES EM BELÉM


TEXTO DE DIVULGAÇÃO

http://www.myspace.com/retrofoguetes

Se Rasgum apresenta: Retrofoguetes
Dia 23 de abril, no Studio Pub, a “Se Rasgum Apresenta” traz a banda baiana Retrofoguetes, com show de abertura do Johny Rockstar e discotecagem dos DJs Se Rasgum

A Se Rasgum tarda mas não falha. E quando anuncia já é cheia de novidades. Dia 23 de abril, a surf music misturada com guitarra baiana, bolero e rock ‘n’ roll do power trio instrumental baiano dos Retrofoguetes, se apresenta pela primeira vez em Belém. Morotó Slim (guitarra), Rex (bateria) e CH (baixo) pintam em Belém para uma apresentação explosiva no que promete ser um show histórico, dentro do projeto “Se Rasgum Apresenta”. E o show de abertura fica com o rockão do Johny Rockstar, que promete o tempero complementar para uma noite inesquecível.

O Retrofoguetes é um trio baiano que faz fama por onde passa com seu som desde sua formação, em 2002. A banda já se apresentou nos principais festivais brasileiros de todas as regiões, com seu som que vai bem além da surf music, e se funde ao rockabilly (se originou da dissolução dos Dead Billies), polca e música circense e elementos de mambo, tango e música italiana. Consegue imaginar diversão maior para a noite do dia 23 de abril?

E quem vem antes vem com tudo. O Johny Rockstar é o grande responsável pelo show de abertura dos convidados baianos, e chegam com a missão de levantar o público com os sucessos joviais Vingança dos Chatos, Alcalina, Oswaldo e Johny Rockstar. Os irmãos Eliezer e Natanael Andrade junto com Elder Fernandes se apresentarão com novo baterista, Junhão (ex-Garagem 32).
NOVO LOCAL - A festa será em casa nova. A boate Studio Pub (antiga Digital Produções, na travessa Presidente Pernambuco, 277)

SERVIÇO: Se Rasgum Apresenta: Retrofoguetes- BA
Abertura: Johny Rockstar
Dia: 23 de abril, a partir das 22h
Local: Studio Pub (Presidente Pernambuco, 277)
Ingressos: 20 reais (primeiro lote), na Ná Figueredo (Gentil Biottencourt, 449)



quinta-feira, 8 de abril de 2010

Sidney Filho e Lily Bahia no Sintonificando de Hoje



www.portalcultura.com.br

Sidney Filho e Lily Bahia vão estar no programa Sintonificando dessa quinta-feira. Tocando Farofadas, as Divas das músicas e Músicas De Algum Canto do Mundo.

O programa vai ao ar de segunda a sexta, sempre às 20h, na Cultura FM (93,7).

Produção: Lucas Padilha e Fabricio Rocha
Apresentação: Lucas Padilha
Assistência: Karine Pedrosa

Sintonificando na Web

http://sintonificando.tumblr.com/